Toda semana vou a shows, por conta do meu trabalho, mas quando se vai em algo que se ama, a resenha mais ou menos assim:
Os jornalistas musicais vo teorizar, falar, contar, mas nada o bastante pra descrever a emoo que ver um show do KISS. Outros criticos vo falar do tumulto na saida, do som esquisito quando ventava forte ou mesmo do ingresso caro. Quem se importa? Tudo foi grandioso demais para ser descrito e reclamado pelo duvidoso quarto-poder.
Passional, eu sei, afinal, por causa dos 4 mascarados que eu estou aqui hoje escrevendo esta resenha, a culpa total deles.
Nos longinquos anos 80, foi o KISS que me fez entrar no rock, me fez ter teso pela msica, e pra mim, cada vez que os vi ao vivo, foi uma celebrao e um flashback pessoal.
Ok, concordo, no o KISS original, so "apenas" Paul e Gene e mais dois msicos extremamente profissionais, que querendo ou no, j tem uma longa histria com a banda, fantasiados de Ace e Peter. Mas a mgica, a mesma.
O KISS reinventou a palavra "show". Um show de rock no s ir l e tocar as msicas, ser espetacular, te fazer viajar, encantar e deixar seu pblico em extase, seja com o clich que for, desde exploses magnficas, at palavras decoradas de amor ao Brasil.
Desde "Won't Get Fooled Again" do The Who, tocada para introduzir ao show, at a linda chuva de fogos final, quem ama o rock no estava l s vendo uma banda tocar, estava vendo super-heris, personagens de toda uma vida, ali de carne e osso.
O script seguido risca, todos os shows da tour Alive 35 so iguais, seguem o disco "Alive" em sua parte principal, e no bis, incluem os grandes singles lanados pela banda post o disco chave da tour. como se fosse um musical, no uma banda de rock, repito, um espetculo, uma pea teatral, uma opereta rock n' roll, com comeo, meio e fim.
Tommy Thayer no chega aos ps de Ace Frehley, fica at ridiculo imitando seus trejeitos, mas temos que pensar que ele est atuando, est mostrando para as novas geraes que no tiveram a oportunidade de ver o KISS original, como era (e ), o maior show de rock da terra. J Eric Singer faz sua parte, segura as pontas e d at uma revigorada nos antigos compassos de Peter Criss. Paul Stanley e Gene Simmons, bom, esses so caso a parte, peas chave para a histria do rock, entertainers de primeira, seja com Gene voando, cuspindo fogo ou babando sangue; ou Paul voando sobre o pblico, comandando a massa e despejando toneladas dos melhores riffs da histria do rock.
Ah sim, tem a msica tambm n? E elas estavam todas l: "Deuce", "Strutter", "She", "Shout Out Loud", "I Love It Loud", "Detroit Rock City", "Love Gun", "Rock N' Roll All Nite", e tantos outros hinos do rock, e da minha vida, executados com uma perfeio assustadora.
Simmons abre a boca e diz que seu show o melhor do mundo. Ele tem razo. Ns queremos o melhor, ns temos o melhor. Viva a banda mais quente do mundo: KISS!
Os jornalistas musicais vo teorizar, falar, contar, mas nada o bastante pra descrever a emoo que ver um show do KISS. Outros criticos vo falar do tumulto na saida, do som esquisito quando ventava forte ou mesmo do ingresso caro. Quem se importa? Tudo foi grandioso demais para ser descrito e reclamado pelo duvidoso quarto-poder.
Passional, eu sei, afinal, por causa dos 4 mascarados que eu estou aqui hoje escrevendo esta resenha, a culpa total deles.
Nos longinquos anos 80, foi o KISS que me fez entrar no rock, me fez ter teso pela msica, e pra mim, cada vez que os vi ao vivo, foi uma celebrao e um flashback pessoal.
Ok, concordo, no o KISS original, so "apenas" Paul e Gene e mais dois msicos extremamente profissionais, que querendo ou no, j tem uma longa histria com a banda, fantasiados de Ace e Peter. Mas a mgica, a mesma.
O KISS reinventou a palavra "show". Um show de rock no s ir l e tocar as msicas, ser espetacular, te fazer viajar, encantar e deixar seu pblico em extase, seja com o clich que for, desde exploses magnficas, at palavras decoradas de amor ao Brasil.
Desde "Won't Get Fooled Again" do The Who, tocada para introduzir ao show, at a linda chuva de fogos final, quem ama o rock no estava l s vendo uma banda tocar, estava vendo super-heris, personagens de toda uma vida, ali de carne e osso.
O script seguido risca, todos os shows da tour Alive 35 so iguais, seguem o disco "Alive" em sua parte principal, e no bis, incluem os grandes singles lanados pela banda post o disco chave da tour. como se fosse um musical, no uma banda de rock, repito, um espetculo, uma pea teatral, uma opereta rock n' roll, com comeo, meio e fim.
Tommy Thayer no chega aos ps de Ace Frehley, fica at ridiculo imitando seus trejeitos, mas temos que pensar que ele est atuando, est mostrando para as novas geraes que no tiveram a oportunidade de ver o KISS original, como era (e ), o maior show de rock da terra. J Eric Singer faz sua parte, segura as pontas e d at uma revigorada nos antigos compassos de Peter Criss. Paul Stanley e Gene Simmons, bom, esses so caso a parte, peas chave para a histria do rock, entertainers de primeira, seja com Gene voando, cuspindo fogo ou babando sangue; ou Paul voando sobre o pblico, comandando a massa e despejando toneladas dos melhores riffs da histria do rock.
Ah sim, tem a msica tambm n? E elas estavam todas l: "Deuce", "Strutter", "She", "Shout Out Loud", "I Love It Loud", "Detroit Rock City", "Love Gun", "Rock N' Roll All Nite", e tantos outros hinos do rock, e da minha vida, executados com uma perfeio assustadora.
Simmons abre a boca e diz que seu show o melhor do mundo. Ele tem razo. Ns queremos o melhor, ns temos o melhor. Viva a banda mais quente do mundo: KISS!
adoro homenagens sim